Recentemente, a Netflix provocou uma controvérsia generalizada para o uso da IA para reproduzir a voz do influenciador de mídia social tardio Gabi Petito em seu recém -lançado documentário de crime verdadeiro "Murder nos Estados Unidos: Gabi Petito". Gaby foi assassinado por seu noivo Brian Lauderry em agosto de 2021, o que entristeceu profundamente o público. No início do documentário, os espectadores notaram um rápido que o diário e as mensagens de texto de Petito seriam interpretados em sua voz através de técnicas de reprodução de voz.

Essa escolha artística provocou uma forte resposta da platéia, e muitas pessoas expressam seu desconforto. "Eu sempre fui envolvido até que vi Ai deixar seu texto e diário serem lidos, o que foi realmente inapropriado. Ela era uma vítima de assassinato e essa prática me fez sentir violada novamente". Outro espectador também disse: "Sua voz foi privada e usar essa voz emocionalmente com falta de IA foi um insulto".
Vale ressaltar que os pais de Petito deram muito apoio durante a produção deste documentário. A produtora Michael Gasparo disse que obteve muito material de Gaby, incluindo seu diário e registros escritos desde criança. Ele mencionou: "Queremos contar tudo isso através da história de Gabi o máximo possível". No entanto, apesar do consentimento da família, muitos espectadores permaneceram insatisfeitos com isso, acreditando que essa abordagem não é apenas desconfortável, mas também moralmente controversa.
Nas mídias sociais, muitos usuários expressaram preocupações sobre o uso dessa tecnologia. Um internautas comentou: "Embora tenham obtido o consentimento de suas famílias, isso não faz as pessoas se sentirem confortáveis. Os sons sintetizados pela IA não podem realmente transmitir suas emoções e tom, o que me faz sentir nojo". Outro internautas apontou que essa prática pode estabelecer um precedente ruim para futuros documentários.
De fato, não é a primeira vez que a Netflix usa a tecnologia de IA em um documentário criminal da vida real. No ano passado, algumas mídias descobriram que a plataforma usava imagens óbvias geradas pela IA em um documentário sobre a conspiração de assassinatos. Apesar da crescente popularidade da tecnologia, os espectadores permanecem vigilantes sobre seu uso. A equipe de produção insistiu que eles não causaram danos à história de Petito, mas esperavam apresentar a história de maneira mais realista em sua perspectiva.
Pontos -chave:
A Netflix usa a IA no novo documentário para reproduzir a voz de Gabi Petito, causando intensa controvérsia.
O público expressou forte insatisfação com a crença do espectador de que o uso de sons sintetizados da IA violou a dignidade das vítimas.
A equipe de produção disse que o uso da IA foi projetado para transmitir as histórias da vítima de maneira mais realista e recebeu apoio das famílias.